Review | A menina e o dragão: Animação chinesa

Review | A menina e o dragão: Animação chinesa

Já sei, você ama filme de animação. Porém, cansou de aguardar sequência atrás de sequência do mesmo estúdio de sempre? Sendo assim, te convido para assistir “A menina e o dragão“.

De modo geral, esse longa, distribuído Imagem Filmes, é uma animação da China e Espanha. Com lançamento para o dia 19 de setembro de 2024 no Brasil, conta a história de Ping. Ela descobre que é uma guardiã de dragões. Depois disso, se junta a Long Danzi para proteger o último ovo dos dragões imperiais. Esse ovo tem poderes de cura, por isso, se torna um objeto de ambição para várias personagens. Dessa forma, a garota precisa aprender a usar os poderes do seu Qi para prosseguir em uma linda e desafiadora jornada.

Imagem/Reprodução: A menina e o dragão | Imagem Filmes

No decorrer da história, Ping descobre que dragões e humanos já lutaram lado a lado no passado. Contudo, a ganância das pessoas explorou essas criaturas mágicas e seus guardiões para propósitos egoístas.

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Com direção de Salvador Simó e Li Jianping, temos uma adaptação muito bonita baseada no livro A Guardiã do Dragão“, de Carole Wilkinson (2003). Essa obra também foi indicada ao prêmio de Melhor Filme Espanhol no Festival de Mágala.

Compensa assistir?

Como alguém que ama animação e é muito chata para genuínamente gostar de algo, encontrei nesse filme um respiro para o turbilhão de lançamentos dos estúdios mais famosos. Ele tem um roteiro bem escrito, uma narrativa muito bem fluida e estruturada, trilha sonora bem bonita e uma dublagem muito expressiva.

Apesar de ser uma animação infantil, é muito interessante acompanhar a aventura da protagonista. Também tem muitos momentos fofos e de alívio cômico que são bem divertidos. É um filme perfeito para assistir e relaxar ou em família.

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Gabriele Miranda

Audiovizueira pela FAPCOM, adquiri habilidade de fazer bonecos se mexerem pelo Senac Lapa Scipião. Multi-instrumentista e guitarrista na banda Antena Loka, sou pan, vegana e gateira. No tempo livre, estou jogando em algum emulador, andando de patins ou criticando o capitalismo. Talvez eu encontre algum planeta onde me sinta melhor.

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